Translate

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Hotel francês lança 'quarto bolha', com vista para estrelas


Divulgação


Quarto "bolha" na França: para ver as estrelas

Um acampamento na França instalou uma “bolha” inflável de plástico transparente para que os hóspedes possam dormir observando as estrelas e tenham a sensação de estar ao livre, mas de forma protegida.

"A bolha permite ter contato com a natureza e, ao mesmo tempo, se proteger de insetos, chuvas ou ventos", disse à BBC Brasil Axel de Mauduit, proprietário do acampamento Le Domaine de la Forêt, em Saint Julien des Landes, no oeste da França.

O estabelecimento, com classificação “quatro estrelas” em sua categoria, está situado em uma área de 500 mil m² de bosques e lagoas, onde há ainda um castelo do século 19, que é a residência do proprietário.

A "Bubble Room", como é chamada a bolha de plástico coberta com uma membrana transparente, permite, segundo Mauduit, "uma imersão completa na natureza e no céu estrelado".

A ideia da bolha surgiu, diz ele, porque seu estabelecimento "é totalmente voltado para o desfrute da natureza".

O acampamento funciona na área do parque do castelo. Antes da "Bubble Room", Mauduit já havia criado cabanas nas árvores no local, estilo de hospedagem turística que está na moda na França.

A diária na bolha custa 95 euros (R$ 238), incluindo o café da manhã. A decoração interna é toda branca e de estilo contemporâneo. Além da cama, há uma mesa baixa e puffs para se sentar.

Área privada
A bolha possui um vestíbulo – uma antessala entre o exterior e o local de dormir – para impedir que o ar escape.

A antessala também garante uma área privada aos hóspedes, que podem se vestir nesse local. Esse vestíbulo possui zíperes para entrar ou sair.

"Não há uma ligação direta entre a bolha e o exterior. A bolha também possui filtros para manter o ar sempre asseptizado e um sistema de propulsão do ar para que ela permaneça inflada", diz Mauduit.

Segundo ele, a "Bubble Room" fez muito sucesso neste verão. "De julho até este final de setembro, ela não ficou ocupada apenas duas noites."

O sucesso o levou a aperfeiçoar esse método de hospedagem insólita. Ele já comprou uma outra "bolha" inflável, que será acoplada à atual, onde funcionará o banheiro.

Atualmente, os hóspedes da bolha devem utilizar os sanitários e chuveiros do acampamento.

Boa parte da clientela do acampamento é de estrangeiros, mas os clientes da "Bubble Room", diz Mauduit, são majoritariamente franceses da região.

Fonte: casaeimoveis.uol.com.br

Banho de boxe

Impossível tomar uma boa ducha sem ele – ou a água escapa banheiro afora ou todo o ambiente acaba tomado pelo vapor. Por isso, vale a pena investir num projeto adequado, que especifique o melhor desenho (folhas fixas ou móveis), o tipo de vidro (transparente ou reflexivo) e as ferragens mais apropriadas. Confira várias propostas caprichadas, com detalhes indispensáveis.

Reportagem visual Edson Medeiros e Fernanda de Castro Lima
Texto Lara Muniz
Fotos Eduardo Pozella



Duas portas fixas e duas de correr (0,70 x 2,80 m cada uma) isolam a área molhada, definida por mosaicos de vidro (Vidrotil). Para oferecer segurança, o vidro temperado (Guardian) tem 8 mm de espessura. O conjunto instalado custa cerca de R$ 2 890


 

Antes uma varanda, este boxe teve os trilhos de alumínio chumbados no piso e no teto, onde ficam embutidos no gesso. "Não queria que a estrutura interferisse no visual do ambiente", revela o arquiteto paulistano Flávio Butti, autor do projeto


 

Os círculos transparentes no vidro temperado (1,50 x 2 m) lembram escotilhas neste boxe aberto (Americanbox). Com 10 mm de espessura, o vidro (Cebrace) garante resistência suficiente à composição, que, ao lado do revestimento de pastilhas, delimita o boxe de 1,50 x 1,50 m (superior à medida padrão, 80 x 80 cm). Com a instalação, o conjunto custa em média R$ 950.




A fixação da placa é simples: no piso, um perfil de alumínio dá estabilidade e, no alto, duas barras de aço inox prendem a peça paralelamente à parede.



No banheiro assinado pelas arquitetas paulistas Luciana Correa e Elaine Delegredo, apenas a lâmina central de vidro temperado (Palácio dos Cristais) é móvel. Perfis de alumínio auxiliam a fixação das outras duas placas de vidro laterais, que também medem 0,90 x 1,90 m, e têm 10 mm de espessura cada uma. No topo, um vão de 60 cm de altura facilita a circulação do ar e dissipa o vapor. Este projeto tem preço médio de R$ 2 300, já instalado




Uma folha fixa e uma móvel (2,10 x 2,80 m no total) compõem o boxe deste espaço criado pela arquiteta paulista Paula Carvalho. O vidro temperado, com 10 mm de espessura, ultrapassa a altura da barra de fixação e quase alcança o teto. "Além do efeito estético, o recurso deixa uma folga maior na borda da furação, o que traz mais segurança", afirma Paula



O box Hip Zac (Belcom Solutions) também possui uma segunda trava abaixo da roldana, que a impede de descarrilhar. Preço sob consulta



A folha móvel (0,90 x 2,20 m) e a folha fixa ( 2,30 x 2,20 m) são sustentadas pelas ferragens (ideia Glass). Cerca de R$ 2 800, com a instalação



Quem está no banho enxerga o restante do banheiro através do vidro. Se o ponto de vista é o lado de fora, vê-se apenas um espelho nas portas do boxe. O truque dá privacidade ao projeto do arquiteto gaúcho Luiz Sentinger para a Casa Cor São Paulo 2011 - mas, para garantir esse efeito, o Box espelhado (Guardian, 6 mm) precisa estar na porção menos iluminada do ambiente.




Vidro também envelhece. As primeiras pistas da idade são as manchas esbranquiçadas (1), mas nem tudo está perdido: dá para recorrer à impermeabilização e prevenir ou solucionar o problema . Desenvolvida pela Blindex, a tecnologia Aquaplaning utiliza um produto que reage com a sílica , um dos componentes do vidro, e reduz a fixação de gotas na superfície (2), evitando o aspecto embaçado. O tratamento (Divinal Vidros) custa em torno de R$ 10 o m² para vidros novos e cerca de R$ 70 o m² nos instalados, com mão de obra. Manutenção: esponja macia e detergente neutro.

Fonte: abril.com.br

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

6 idéias para uma casa ecológica


Casa com conceitos da arquitetura verde, em Sorocaba, no interior paulista

A primeira vista, a casa abaixo parece comum, mas no Brasil existem ainda poucas como ela. Trata-se de uma construção que obedece aos preceitos da nova arquitetura verde. Seu objetivo é causar o mínimo possível de prejuízos ao meio ambiente.

Por Monica Weinberg

É um conceito do século XXI, a era do aquecimento global, em que a questão ambiental deixou de estar circunscrita às rodas de ecologistas para ocupar as pranchetas de arquitetos em países da Europa e nos Estados Unidos - e preocupar gente como a matemática paulista Cecília Bugan.

Ela e o marido gastaram 40% do orçamento destinado à obra de sua casa em Sorocaba, a 90
quilômetros de São Paulo, para fazê-la segundo o figurino ecologicamente correto - até os tijolos lá seguem o padrão verde.

Especialistas ouvidos por VEJA avaliaram em detalhes seis das medidas adotadas nesse caso.Eles afirmam que nem sempre é preciso gastar muito para aplicar em casa soluções mais amigáveis ao meio ambiente - em alguns casos, uma decisão ecológica pode até representar economia ao bolso.

1. TIJOLO DE SOLO-CIMENTO

Por que é ecológico: seca ao sol - sem precisar ir ao forno a lenha. Numa casa como a de Cecília, a opção por esse tipo de tijolo poupou a queima de sessenta árvores

Quanto custa*: 380 reais (1 000 tijolos), o dobro do preço da versão comum

Comentário dos especialistas: vale a pena investir no tijolo ecológico. Como dispensa acabamento com massa corrida, na ponta do lápis não onera em nada o orçamento da obra.

2. MADEIRA COM CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM

Por que é ecológica: vem com um selo que atesta que a madeira foi extraída sem degradar
o solo nem o ambiente de onde foi retirada

Quanto custa*: 2 500 reais (o ipê, por metro cúbico) - 15% mais cara do que a mesma madeira sem a certificação

Comentário dos especialistas: circula a idéia de que a madeira ecológica tem melhor qualidade, mas não é verdade. Sua única diferença para as outras está no processo de extração.

3. SISTEMA DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECER A ÁGUA

Por que é ecológico: com essa "miniusina" caseira gasta-se 30% menos energia elétrica

Quanto custa*: 5 000 reais

Comentário dos especialistas: com a economia na conta de luz, o investimento se paga em dois anos. Uma ressalva: o sistema não dá conta das baixas temperaturas, quando é necessário recorrer ao aquecimento elétrico

4. SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA

Por que é ecológico: numa região chuvosa, como Sorocaba, a metade da água necessária à família vem desse sistema

Quanto custa*: 2 500 reais (para uma casa de 100 metros quadrados)

Comentário dos especialistas: compensa investir no sistema. Além de ajudar a economizar na conta é garantia de abastecimento de água para o futuro, quando esse pode se tornar um item mais escasso - e caro

5. ESTAÇÃO DOMÉSTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Por que é ecológica: permite reaproveitar a água para tarefas do dia-a-dia, como a limpeza da casa (como não fica 100% limpa, deve-se evitar usá-la no banho ou para beber)

Quanto custa*: 6 000 reais

Comentário dos especialistas: na comparação com o sistema de captação de água da chuva, é mais caro e de uso mais restrito - se for escolher entre os dois, fique com o outro

6. LÂMPADA FLUORESCENTE

Por que é ecológica: consome 80% menos energia do que uma lâmpada incandescente e dura dez vezes mais

Quanto custa*: 15 reais (a de 20 watts) - seis vezes mais do que as lâmpadas comuns

Comentário dos especialistas: compensa por ter vida útil infinitamente mais longa do que a das lâmpadas convencionais - e ainda poupar energia

A PALAVRA DE QUEM TESTOU

A matemática Cecília Bugan conta dois segredos de sua casa ecológica. Fala ainda sobre dois de seus sonhos de consumo "verdes" - eles ficaram de fora do projeto original por serem caros demais.

O que funcionou em Sorocaba

- As telhas à base de embalagens de leite recicladas (do tipo Tetra Pak). São ainda 10% mais baratas do que as de tijolo comum. Cecília faz apenas uma ressalva: como o acabamento é mais "grosseiro", melhor fazer uso dessa alternativa apenas para o forro do telhado

- Uma gigantesca paineira encravada no meio do terreno. Durante o verão, sua sombra proporciona à sala temperatura mais amena

Extravagancias que ficaram de fora

- Painéis de energia solar do tipo "fotovoltaico", capazes de abastecer a casa inteira de luz.

Custariam17 000 reais, no caso de Cecília

- Cano de propileno, um plástico mais leve cuja fórmula leva menos petróleo. Sai por 14 reais (com capacidade para 20 ml), o dobro do preço do cano comum.

Fonte: abril.com.br


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Casa Cor em Campinas 2011



Em 2011 a CASA COR celebra 25 anos da capacidade humana de criar novas tecnologias e recriar seu modo de viver com elas. Grandes profissionais da arquitetura, decoração, design e paisagismo criam ambientes que apresentam tendências, inspiram e atualizam, sem deixar de lado a preocupação com a sustentabilidade.

A edição deste ano acontecerá na edificação tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc), que abrigou o antigo Hospital Santa Isabel.

No espaço de 14.200 metros quadrados serão concebidos os 45 amplos ambientes da mostra, que ocorre no período de 22 de Setembro e 30 de Outubro.

CASACOR© CAMPINAS 2011

Período
22 de Setembro a 30 de Outubro

Horário
Terça a Sábado: 13:00hs às 21:00hs
Domingos e Feriados: 11:00hs às 19:00hs

Local
Rua Abolição, 1000 - Ponte Preta - Campinas

Ingresso
Inteira: R$ 30,00
Meia: R$ 15,00

Fonte: Casacor.com.br

Saques do FGTS para pagar casa própria crescem 57%; veja regras

POR: TATIANA RESENDE
DE SÃO PAULO

Os saques de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para a compra da casa própria saltaram 57,2% no acumulado do ano até julho no confronto com igual período em 2008.

Entre os motivos, destaca José Maria Oliveira Leão, superintendente nacional do FGTS, estão o aquecimento do mercado imobiliário e o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em março de 2009 com o objetivo de reduzir o deficit habitacional no país.

Já na comparação com o mesmo período no ano passado, o aumento foi de 13%, segundo dados da Caixa Econômica Federal, agente operadora do fundo.

Na média, considerando todas as formas de saque autorizadas, os acréscimos foram de 23,4% e 11,0%, respectivamente, nesses períodos.

O dinheiro pode ser usado na compra do imóvel, para reduzir as prestações do financiamento, para amortizar o saldo devedor ou para liquidar o débito com o banco, mas é preciso ficar atento aos períodos de carência.

Quem já teve uma moradia financiada pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que engloba os empréstimos para compra de unidades até R$ 500.000,00, pode usar o FGTS para adquirir um segundo imóvel desde que não esteja na mesma localidade: município ou região metropolitana (se houver).

Vale lembrar ainda que o saque só será autorizado se o consumidor possuir pelo menos três anos de trabalho sob o regime do FGTS, somando-se todos os períodos com carteira assinada, na mesma ou em empresas diferentes.

 




De acordo com Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil, o trabalhador ainda não dá a devida atenção ao dinheiro depositado na sua conta "porque não o põe no bolso" todos os meses.

"É uma poupança compulsória, mas rende menos [do que a caderneta] e tem regras para o saque", resume.

Criado há 45 anos, em setembro de 1966, o fundo, inicialmente, tinha o objetivo apenas de garantir uma poupança ao trabalhador demitido sem justa causa.

Ao longo dos anos, foi passando por reformulações e, atualmente, pode ser sacado em 30 situações, como quando o trabalhador se aposenta, ao completar 70 anos ou por necessidade devido a doenças graves.

O trabalhador pode acompanhar o saldo da conta pela internet, pelo celular, em uma das agências da Caixa ou receber em casa o extrato dos lançamentos realizados.

"Não deixe para saber só quando for precisar [sacar]", aconselha Leão. Avelino lembra ainda das empresas que não efetuam o depósito. Esse é mais um motivo para o trabalhador ficar atento ao saldo da sua conta.

RENDIMENTO

O dinheiro depositado todos os meses pelo empregador na conta do funcionário rende menos (3% ao ano mais TR) até do que aquele aplicado na caderneta de poupança (6,17% mais TR).

Não raramente, a variação é inferior à inflação, o que significa que o montante perde poder de compra ao longo do tempo. Por isso, a dica de especialistas é que o dinheiro deve ser sacado na primeira oportunidade.

Fonte: folha.com.br

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Rock in Rio: produtos para deixar a casa com decoração rock’n’roll

Em sua quarta edição no Brasil, o Rock in Rio é hoje um dos maiores eventos de música no mundo. Apesar de ser nacional, ele já navegou por outros mares – o festival já soma quatro edições em Portugal e duas na Espanha. Ozzy Osborne, Guns’n’Roses e AC/DC são alguns dos grandes artistas que subiram ao palco deste mega evento. Para os roqueiros de plantão, garimpamos algumas peças que levam a atmosfera do rock’n’roll para a decoração da casa. Preto é a cor básica deste estilo, com toques de vermelho e, às vezes, detalhes em branco.

Por Jussara Ribeiro



Esta forma de gelo tem um formato especial para músicos. O braço da guitarra, de silicone atóxico, sustenta o corpo de água condensada.


A ideia destes capachos é resgatar a fita cassete, meio musical popular nos anos 70. Feitos de borracha, cada um possui 60 x 38 cm.



Em parceria com grafiteiros, o restaurante Spoleto lançou uma coleção de pratos do Rock in Rio. Os desenhos que ilustram as peças da direita e esquerda são do ilustrador e designer Combone. O prato do meio é ilustrado por Apolo Torres, artista plástico e ilustrador do mercado editorial.



Estampas de caveiras reforçam o visual rock´n´roll do espaço. Nestas almofadas, valem tanto para ambientes femininos - como a rosa e a vermelha, quanto para masculinos, como a verde e a preta. Todas são de cetim, com enchimento de fibra sintética e siliconada e antialérgica.



Em homenagem ao Rock’n’Rio, a Oxford Porcelanas lançou uma coleção de bowls e canecas com estampas do evento. A peça amarela, de 330 ml, tem a asa estilizada com a forma do Pão de Açúcar.


Consagrada nos jogos de bilhar dos barzinhos de rock, a bola oito funciona aqui como relógio. Com o diâmetro de 10 cm, o aparelho leva apenas uma pilha AA.




Preta, esta caneca de porcelana leva a imagem de um amplificador. Para roqueiros natos.


 

Quem nunca ouviu falar dos clássicos bolachões? A vitrola foi o meio musical de várias gerações do século XX e reproduzia estes enormes discos. Na Geckostikers, a imagem do aparelho se transformou em adesivo de parede e relógio ao mesmo tempo.



Elvis Presley, Amy Winehouse ou Ozzy Osbone. Essas canecas, de 330 ml, têm estampas do seu roqueiro preferido na versão pet e também podem ir à máquina de lavar louça.



Para bateristas que gostam de comida japonesa. Estas Hashis Beat it! têm o formato de baquetas e são reutilizáveis. O conjunto vem com 8 palitinhos japoneses de madeira, com 25 cm cada.



Los Protetores são porta-copos que reproduzem o formato dos antigos discos de vinil. A embalagem imita as capas dos bolachões. Borracha é o material usado no produto.



Para a música, o retrô se manifesta nas antigas fitas cassete. Mesclando este estilo com a tecnologia e decoração, a Imaginarium lançou esta caixinha de som com formato de fita.



Além de estiloso, este bowl é sustentável. Um verdadeiro disco de vinil é transformado em uma tigela de 17 cm de diâmetro.




Os viciados no grupo The Beatles vão curtir esta caneca. Feita de cerâmica, a peça tem a estampa do Yellow Submarine, nome de uma música, álbum e filme do grupo. Na parte interna, um trecho da música All we need is love, deste CD. A peça pode ir ao microondas e lava-louças.



Três estilos clássicos de guitarra são reproduzidos neste adesivo. O desenho é riscado como se fosse feito a lápis. Cada um mede 26 x 162 cm.



O fone de ouvido grande foi muito usado nos anos 80 pelos fissurados por música. De volta ao mercado e à moda, este objeto ilustra a estampa do porta CDs e DVDs. Metal e plástico são os materiais utilizados na peça.



No formato de um amplificador, esta caixinha de som é adaptada para PC, iPod e cartão SD e ainda vem com controle remoto. Mede 14 x 14 x 27 cm.




Com círculos pretos, este porta retrato moderno dá um ar descontraído ao ambiente. O estúdio de design holandês Pt assina a criação, que foi feita de aço cromado e preto fosco.



Ideal para jantares românticos, a taça de champanhe Medieval, da Tok&Stok, é confeccionada artesanalmente. Vidro incolor na base e preto na taça. Tem capacidade de 250 ml e mede 24 cm de altura.



Estampada com caveirinhas brancas, esta mini icebox, de 120 litros, mede 95 cm.

Fonte: abril.com.br

Restaurante cria fazenda em meio aos prédios de Nova York



Pessoas que vão ao Riverpark Farm têm a sensação de estar em um piquenique feito ao lado do Empire State.


O restaurante Riverpark Farm foi inaugurado nesta semana com a proposta de levar um pouco do campo para Nova York. Além de manter traços arquitetônicos que remetem a uma fazenda, a alimentação é orgânica e produzida ali mesmo na área ocupada pelo restaurante.

As pessoas que vão ao Riverpark Farm têm a sensação de estar em um piquenique feito ao lado do Empire State. A preocupação com os alimentos e com o cumprimento do seu ideal pode ser percebida em cada detalhe do ambiente e do cardápio. Os alimentos que não são produzidos ali mesmo nas hortas do restaurante, são adquiridos de uma fazenda orgânica instalada a menos de 200 quilômetros da cidade.

Por estar totalmente disposto a apresentar pratos feitos com ingredientes naturais o restaurante não possui um menu fixo. O chef e sócio do empreendimento, Sisha Ortúzar, explica que os cardápios são criados a partir dos alimentos que são colhidos, por isso tendem a variar, diante de diversos fatores.

É certo que todas as pessoas que estiverem à mesa do Riverpark Farm sempre poderão degustar comidas saudáveis e de qualidade, mesmo que os chefs tenham que encontrar jeitos diferentes de servir os alimentos da época. “A agricultura não é previsível. A maioria dos chefs quer o que querem quando querem”, declara o agricultor Zach Pickens, que também faz parte do projeto e explica que lá eles precisam se adaptar às circunstâncias. O alimento do momento é o manjericão, por isso os cozinheiros têm desenvolvido novos pratos para usá-lo.

A “fazenda” construída no restaurante é móvel, feita a partir de centenas de caixas empilhadas e forradas com materiais respiráveis. Assim, as plantas podem ser transportadas para outros lugares, para estarem protegidas em caso de eventos climáticos incomuns, como a recente passagem do furacão Irene.

“O cheiro tentador, o frescor dos alimentos e a magia do cenário fazem deste lugar uma maravilha real em Manhattan”, declarou a repórter Brit Liggett, do site norte-americano Inhabitat, após visitar o restaurante. Com informações do Inhabitat.

Fonte: Imovelweb.com.br

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Confira 15 projetos de ambientes mais baratos e sustentáveis


Exposição reúne 58 projetos feitos com material reciclado. Foto: Gustavo Xavier/Divulgação
Exposição reúne 58 projetos feitos com material reciclado
Foto: Gustavo Xavier/Divulgação
 
Patricia Zwipp
Bancos com assento de bicicleta, banheira antiga transformada em sofá, luminária feita com garrafas pet, escultura de folhas de jornal. Estes são alguns dos itens reciclados encontrados na decoração dos 58 ambientes da mostra Morar Mais por Menos, que começa neste sábado (17), em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Além da sustentabilidade, os projetos dos 95 profissionais participantes se enquadram nos conceitos "chique que cabe no bolso", tecnologia, inovação e brasilidade, priorizando produtos regionais.
Confira detalhes de 15 espaços, como Sala de Cinema da Estilista, Sala de Jantar, Quarto da Filha Estudante de Moda e Quarto do Casal. Sala de Cinema da Estilista - idealizada por Samira Ader e Andréa Medeiros, conta com bancos com assento de bicicleta, sofá jeans, mesa com tampos de rolos de filmes, tapete de retalhos e parede acústica com papelão cortado em anéis

Sala de Jantar - projetada por Mauricio Bomfim, é moderna, clean e sofisticada. Foi criada em homenagem ao jogador Richarlyson. Um painel feito de engradado de motores destaca o compromisso com a sustentabilidade.

Sala de Almoço - idealizada por Glória Gomide e Isabella Aguiar, investe no conceito de sustentabilidade. Uma banheira antiga foi transformada em sofá. Os espelhos são sobras de recortes. A madeira da mesa é de demolição e a iluminação do ambiente é de LED.
 
Ambiente Estar Multiuso - projetado por Alex Meneses e Christiana Gontijo, conta com cores neutras e escuras para criar aconchego e sofisticação. Madeira ecológica tratada está presente nas estantes. Os adornos são feitos com materiais reciclados.
 
Quarto da Filha estudante de moda - assinado por Renata Afonso e Rosane Guedes, aposta em materiais reutilizados, como fundos de garrafas pet, lona de caminhão e tubos de papelão utilizados para embalagem de tecido.
 
Ambiente Banho do Casal/Espaço Bel Lar - assinado por Maristela Broilo, usa materiais tecnológicos e ecológicos. Porcelanatos substituem o limestone e a madeira. Pastilhas de vidro reciclado e madeira de demolição proporcionam aconchego. Completando o ambiente, iluminação em LED e artesanato revisado.
 
Quarto do Casal - nele, materiais recicláveis como garrafas pet se tornam uma luminária, folhas de jornal são transformadas em uma escultura moderna e MDF cru dá vida a um mobiliário decorativo. O projeto é assinado por Claudia Martins, Jackeline Aguiar, Mara Fernandes e Vanessa Barbosa.
 
Quarto do Ciclista - no projeto de Rousani Pereira, houve preocupação com a sustentabilidade e a criatividade ao usar piso de madeira, iluminação de baixo consumo, móveis fabricados com comprometimento socioambiental, tapete de tiras de couro, peças de sucata como utilitários e escultura de artista mineiro.
 
Ambiente Escritório da Casa - assinado por Natália Botelho e Paola Corteletti, traz um painel feito com rolos de papel higiênico que enfeita a parede.
 
Ambiente Estar do Restaurante - de Fátima da Matta, o projeto une sofisticação e sustentabilidade. Entre os itens decorativos, estão tecidos de linho e fibra de algodão, bancada de MDF preta, garrafas coloridas reutilizadas sobrepostas em cubos de vidro iluminados por LED.
 
Lavanderia - assinado por Élian Pérsia e Gabriela Hoepers, o projeto faz uso de materiais simples, como compensado cru e uma luminária artesanal. Mesmo assim, não perde a sofisticação por meio das pastilhas e dos demais objetos.
 
Sala de Leitura - de Fernanda Ferreira, a sala tem lâmpadas LED e tecidos de fibras naturais reforçam o caráter sustentável da mostra. Atelier da Casa - assinado por Dulciele Sales, conta com parede revestida de renda, pufe artesanal feito com flores de feltro e mesa de MDF pintado.
 
Sala de Relaxamento - traz peças exclusivas, criadas com material reciclado, que alertam para sustentabilidade, inclusão social e brasilidade. Cores calmas, madeira, pedra, água, argila e linho se completam criando a atmosfera desejada. O projeto é de Alessandra Nicácio, Lu Abreu e Mariângela Costa.
 
Biblioteca do Futuro - de Paola Camargo, o projeto mescla tecnologia com sustentabilidade. O foco são duas TVs pelas quais é acessada a biblioteca do IBook. O visitante escolhe o livro pelo iPad, evitando gastos com papel. Entre os itens decorativos estão móvel de madeira sustentável, poltronas confortáveis, mesinhas em fibra de vidro, mesa em madeira de demolição, cortina de linho e carpete antialérgico, que não propaga chamas.


 
Na Sala de Relaxamento, peças exclusivas, criadas com material reciclado, alertam para a sustentabilidade, inclusão social e brasilidade. Cores calmas, madeira, pedra, água, argila e linho se completam criando a atmosfera desejada. O projeto é de Alessandra Nicácio, Lu Abreu e Mariângela Costa  Foto: Gustavo Xavier/Divulgação
Foto: Gustavo Xavier/Divulgação

Na Sala de Relaxamento, peças exclusivas, criadas com material reciclado, alertam para a sustentabilidade, inclusão social e brasilidade. Cores calmas, madeira, pedra, água, argila e linho se completam criando a atmosfera desejada. O projeto é de Alessandra Nicácio, Lu Abreu e Mariângela Costa


A Sala de Jantar, de Mauricio Bomfim, é moderna, clean e sofisticada. Foi criada em homenagem à personalidade do jogador Richarlyson. Um painel feito de engradado de motores destaca o compromisso com a sustentabilidade  Foto: Gustavo Xavier/Divulgação
Foto: Gustavo Xavier/Divulgação

A Sala de Jantar, de Mauricio Bomfim, é moderna, clean e sofisticada. Foi criada em homenagem à personalidade do jogador Richarlyson. Um painel feito de engradado de motores destaca o compromisso com a sustentabilidade



Foto: Gustavo Xavier/Divulgação

A Sala de Almoço, de Glória Gomide e Isabella Aguiar, investe no conceito de sustentabilidade. Uma banheira antiga foi transformada em sofá. Os espelhos são sobras de recortes. A madeira da mesa é de demolição e, a iluminação do ambiente, de LED


Exposição reúne 58 projetos feitos com material reciclado. Foto: Gustavo Xavier/Divulgação
Foto: Gustavo Xavier/Divulgação

No ambiente Escritório da Casa, assinado por Natália Botelho e Paola Corteletti, um painel feito com rolos de papel higiênico enfeita a parede


A Sala de Cinema da Estilista, idealizada por Samira Ader e Andréa Medeiros, conta com bancos com assento de bicicleta, sofá jeans, mesa com tampos de rolos de filmes, tapete de retalhos e parede acústica com papelão cortado em anéis    Foto: Gustavo Xavier/Divulgação
Foto: Gustavo Xavier/Divulgação

A Sala de Cinema da Estilista, idealizada por Samira Ader e Andréa Medeiros, conta com bancos com assento de bicicleta, sofá jeans, mesa com tampos de rolos de filmes, tapete de retalhos e parede acústica com papelão cortado em anéis