Translate

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Antes e depois: tinta epóxi renova a cara dos azulejos

Quem tem uma cozinha com azulejos e velhos e não quer de fazer uma obra para retirá-los tem a opção de usar tinta para transformar a decoração.

A pintura epóxi é a indicada para renovar o visual de forma prática, porém requer habilidade do pintor.

O primeiro passo é eliminar com água e detergente qualquer vestígio de gordura presente nos azulejos e rejuntes e deixar secar completamente.

Para começar a aplicação é preciso homogeneizar a tinta com o agente de cura indicado na embalagem. A proporção geralmente é de três partes de tinta para uma de catalisador, que deve ser misturado até ficar uniforme. Mistura feita, é preciso aguardar entre 15 e 20 minutos antes da pintura.

A mistura pode ser aplicada com rolo específico para epóxi, com pistola ou pincel de cerdas macias. São necessárias duas ou três demãos de tinta, conforme a cor a ser coberta. O intervalo entre elas deve ser de 12 horas de intervalo.

Na cozinha desse apartamento em São Paulo, o azul-calcinha dos azulejos foi coberto com tinta époxi "off-white" (R$ 100, o galão de 2,7 l da Coral Wandepoxy; R$ 25 o catalisador de 0,9 l).

Para decorar a coluna, foram usadas as cores cinza e vermelho.

ANTES: Cozinha com azulejo antigo

DEPOIS: Azulejo de cozinha revestido por tinta epóxi

Fonte: fonte: folha.com.br

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Condomínio: o que precisa para ser síndico e como escolher o melhor candidato?


De um lado os moradores dos prédios precisam escolher um candidato para ser o síndico do edifício. De outro, os interessados ao cargo possuem dúvidas a respeito do que precisam para concorrer à vaga.

Antes de mais nada, o diretor da Paris Condomínios, José Lampolsky, explica que os condôminos não só devem participar das eleições de síndico, como devem votar com muita consciência, pois um condomínio mal administrado pode trazer grandes prejuízos financeiros para o proprietário e desvalorizar o imóvel.

Requisitos:

O candidato a síndico deve demonstrar que tem conhecimento sobre o condomínio e suas necessidades. Precisa ter tempo e disponibilidade para cumprir as inúmeras funções e para se relacionar com os moradores. Deve ter alguma familiaridade com rotinas de administração geral e boa vontade em aprender, ouvir, servir e conciliar.

De acordo com Lampolsky, caso o candidato esteja concorrendo à reeleição, os condôminos devem avaliar como foi a gestão anterior, sempre evitando mantê-lo no cargo por conveniência. “É preciso levar em conta alguns pontos: se o condomínio está em ordem, se o orçamento está adequado, se as decisões que foram tomadas nas assembleias foram cumpridas devidamente e se o candidato tem novas e boas propostas”, diz o especialista.

Fique atento se o candidato:

Faz a linha “dono da verdade”;
É do tipo megalomaníaco e adora gastar;
É do tipo que não quer gastar nada, nunca;
Está sempre ausente por que trabalha ou viaja demais.

O bom síndico

Deve ter metas e um cronograma para realizá-las;
Precisa ser realista e não criar falsas expectativas;
Conhecer os condôminos sem invadir sua privacidade, pois sua função é administrativa, não de polícia;
Manter um “checklist” com todas as datas de vencimentos;
Estar bem assessorado administrativamente (contratar uma boa administradora)

Saber gerir conflitos.

O síndico profissional
A função surgiu devido à dificuldade cada vez maior entre os condôminos para eleger um síndico, seja pela falta de candidatos ou por que o candidato não agrada a maioria. O síndico profissional é a pessoa que por seu conhecimento, formação e experiência pode administrar um condomínio como se fosse uma empresa, podendo trazer inúmeros benefícios e vantagens

Fonte: uol.com.br

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Jardim iluminado

Com a luz adequada, os jardins se transformam durante a noite e ficam até mais bonitos do que sob a luz do sol

Apreciar um jardim noturno é um raro prazer. Com a chegada dos dias quentes do verão, a temperatura fica mais amena à noite e o jardim iluminado faz um convite irresistível à area externa. Ao cair da tarde, é possível reunir os amigos para conversar, jantar ao ar livre ou simplesmente se deixar levar pela contemplação do silêncio e dos perfumes que algumas espécies exalam apenas nessas horas do dia. Mas para um jardim ser apreciado e utilizado à noite, algumas regras precisam ser seguidas a fim de determinar a segurança e eficiência das áreas externas, além de valorizá-las esteticamente

dia

noite

Com o tempo, a iluminação no projeto de paisagismo foi tomando um papel muito importante e hoje imprescindível. “A frase ‘a arquitetura é o jogo sábio, correto e magnífico dos volumes dispostos à luz’, do mestre e sempre aclamado Le Corbusier, explica claramente esse papel fundamental e inseparável da iluminação em qualquer projeto, seja de paisagismo, interiores ou arquitetônico”, lembra a paisagista Nádia Bentz.

Segundo ela, a iluminação dá vida, realça e enfoca o que o paisagista mais achar conveniente para o projeto, ambientando e dando um toque sofisticado aos ambientes. “As cores só existem e se tornam visualmente perceptíveis devido à incidência da luz sobre os volumes. Caso contrário, tudo seria escuro e sombrio”, completa Nadia.


Luzes amarelas e verdes ajudam a reforçar o clima de natureza. Projeto de Nadia Bentz

No paisagismo, a destinação de cada espaço define o tipo de iluminação a ser utilizada. É importante ter em mente que os jardins contemporâneos deixaram de ser apenas espaços bonitos e sem uso, com um amontoado de plantas. Hoje, eles trazem consigo uma função muito maior: criar espaços de convívio e lazer e, principalmente, de ser um refúgio do meio urbano. A dica é encontrar um profissional que tenha sensibilidade para reconhecer a utilização específica de cada projeto. Ter sempre em mente o usuário também é importante – se é adulto, criança ou idoso –, pois suas necessidades são distintas.

De olho na lâmpada

Outros detalhes não menos importantes devem ser observados como, por exemplo, conhecer os tipos de lâmpadas e seus efeitos, pois algumas plantas são mais sensíveis do que outras.

Um cuidado especial deve ser tomado com a voltagem da lâmpada e o direcionamento do feixe de luz. “Além desse fator, é importante buscar a combinação da iluminação artificial com a iluminação natural, para garantir o desenvolvimento e preservação da vegetação”, explica Nádia.


Luzes focais ajudam a destacar samambaias e buxinhos no jardim projetado por Ivo Vel

A iluminação mais comum hoje é a que utiliza lâmpadas alógenas, principalmente pelo baixo custo de implantação; mas existem outros tipos disponíveis. A iluminação de LED, por exemplo, tem se difundido cada vez mais principalmente pelo baixo impacto ambiental, e seu baixo custo a longo prazo. O que impede seu uso em grande escala é o custo de implantação, geralmente alto.

Espetos de jardim, luminárias embutidas, balizadores, arandelas e postes são algumas das possibilidades. Para cada objetivo deve-se utilizar um tipo específico; os postes, por exemplo, são muito eficientes na iluminação de parques e praças, espetos com iluminação direcionável também são muito utilizados para dar destaque a alguma vegetação específica. “Todos esses tipos de iluminação podem ser encontrados e adaptados para lâmpadas alógenas e LED, a escolha está principalmente relacionada com seu custo de implantação”, diz Nádia Bentz.

Funcionalidade e estética juntas

Tentar estabelecer uma harmonia entre as questões funcional e estética do projeto é um fator relevante para quem está pensando em iluminar o jardim. “A luz tem função orientativa, conduz as pessoas de modo que possam se deslocar com segurança e, ao mesmo tempo, contemplar o espaço projetado por meio do sentido da visão, o que engloba aspectos psicológicos de relaxamento e de prazer durante a exploração do jardim”, revela Paulo Carrión Teruel, sócio proprietário da Vitali Iluminação, empresa parceira do paisagista Gilberto Elkis.


Escadas, muros e piscinas também podem ser valorizados com a iluminação correta

Além de garantir a segurança na circulação, é aconselhável evitar contrastes excessivos, pois a visão da fonte de iluminação causa incômodo, daí a necessidade de cuidados com a intensidade e o direcionamento das luzes.

“Deve-se observar as cores do jardim, e escolher a iluminação que realce as cores desejadas”, explica Paulo. “Como a maior parte das plantas tem tons esverdeados, costumamos optar por uma luz que realce tons amarelos e verdes, por meio da correta temperatura de cor”, completa. As lâmpadas incandescentes e LEDs nos tons amarelos e âmbar também são boas opções, pois madeiras e pisos de decks também respondem bem a elas.


As obras de arte do jardim também foram privilegiadas no projeto de iluminação de Marcelo Novaes

Para o paisagista Marcelo Novaes, a iluminação é importante para realçar as formas escultóricas e as texturas das vegetações, criando espaços convidativos que despertam a curiosidade e os sentidos dos usuários. “No paisagismo, tomamos cuidado para que a iluminação não fique tão próxima da água, a não ser que seja apropriada para tal.” Segundo Marcelo, outro cuidado fundamental é contratar uma empresa especializada, que garanta o serviço e a segurança na execução do trabalho.

A parte elétrica deve ser tratada da maneira mais segura possível. Isso requer cuidados importantes com as conexões e a organização da fiação para que não fiquem expostos. A voltagem também deve ser adequada ao número de pontos utilizados. De qualquer forma, o ideal é que um profissional especializado na área seja consultado. Quando se trata de segurança todo cuidado é pouco, e às vezes é necessário investir um pouco mais para alcançar um projeto seguro.

Fonte: ig.com.br

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

12 erros na hora de ganhar espaço

Saiba quais soluções trazem a indesejada sensação de “aperto” aos ambientes.

Muitas vezes, ao tentar deixar a casa mais bonita e com a nossa cara, acabamos cometendo alguns pecados em relação ao espaço. Móveis muito grandes, tecidos pesados e falta de planejamento do todo são apenas alguns dos itens que podem comprometer a circulação e dar a sensação de que a casa é menor do que parece. Confira outros erros comuns na hora de decorar a casa e fique atenta.

 
Cores claras e diferentes recursos de iluminação ajudam a ganhar espaço

1- Overdose de móveis

Encher a casa de móveis e itens decorativos atrapalha a circulação, polui o ambiente e interfere principalmente nos espaços pequenos.

2- Peças fora de proporção

Tapetes, sofás e mesas não podem ser comprados aleatoriamente. Peças desproporcionais ao tamanho do ambiente podem tomar muito espaço e dar a sensação de que a casa encolheu.

3- Pouca luminosidade

A regra de moda que diz que o preto emagrece, também vale para a casa. Mas, nesse caso, vale para a falta de luz em geral. Ambientes escuros tendem a parecer menores e mais abafados. Não investir em recursos como luzes embutidas e indiretas pode afetar a ideia de espaço maior.

4- Cores escuras

O princípio aqui é o mesmo da luz, quanto maior luminosidade você traz para dentro de casa, maior será sua sensação de espaço livre. Aposte em cores claras nas paredes, nos pisos e nos móveis. Para dar um toque de modernidade e vivacidade aposte em de talhes coloridos (almofadas, abajures, pufes) ou escolha uma parede para pintar com cores quentes (como vermelho, amarelo e laranja).

5- Ambientes fechados

Divisórias altas, como biombos, estantes e paredes tendem a fragmentar a casa e criar cantos inúteis. Integrar os espaços tende a ajudar na circulação e na funcionalidade da casa.

6- Falta de planejamento

Pensar na casa como um todo, projetando a melhor utilização de casa espaço – inclusive com a criação de nichos – ajuda a não desperdiçar nenhum centímetro útil do imóvel.

7- Não investir em móveis planejados

Feitos na medida certa para ocupar todo e qualquer espaço útil que você tiver, os móveis feitos sob medida ainda podem trazer soluções inteligentes para ajudar na organização do dia a dia, como gavetas debaixo da cama e armários embutidos.

8- Abrir mão de peças e ambiente multifuncionais

Móveis dois em um e ambientes com dupla função são essenciais para ganhar espaço em apartamentos pequenos, mas cheios de vida. Poder contar como um sofá-cama, armários com televisão embutida e mesas extensíveis é um alívio quando se recebe visitas, por exemplo, sem comprometer seu espaço no dia a dia.


Portas de correr espelhadas ajudam a aumentar a sensação de amplitude nos ambientes

9- Abusar dos espelhos

O truque dos reflexos ajuda muito na hora de transmitir a sensação de amplitude – principalmente quando os espelhos são colocados em locais como sala de jantar ou porta do lavabo – mas usá-lo cuidado para não exagerar ou posicioná-los de forma a gerar uma visão de fundo infinito. Isso pode confundir a visão e tornar o ambiente pouco aconchegante.

10- Não apostar em portas corrediças

Em ambientes reduzidos, as portas tradicionais acabam ocupando espaço precioso. Trocá-las, na medida do possível, pelo modelo de correr é oportunidade de ganhar alguns centímetros de circulação entre os móveis.

11- Exagerar na decoração

Quanto menor o espaço disponível, mais minimalista deverá ser a decoração. Espaços pequenos com muitos móveis e enfeites, além de cortinas pesadas dão a sensação de estarem atulhados, como se fossem a caverna do Ali-Ba-Bá.

12- Ter diferentes pisos

Usar materiais diferentes ao longo dos espaços da casa quebra a sensação de continuidade e, consequentemente, de amplitude

Fonte: ig.com.br

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O uso do bambu em projetos de arquitetura e interiores

O potencial do bambu, um material milenar em países como China e Japão, vem sendo cada vez mais explorado e reconhecido no mundo todo, graças à sua leveza, flexibilidade e resistência

Confira alguns projetos arquitetônicos em que a planta foi usada como matéria prima para revestimentos e estruturas


Baseadas no tema da Casa Cor de 2011- "dia a dia com tecnologia" -, a arquiteta Renata Ishizaki e a engenheira civil Sueli Moraes decidiram experimentar o piso laminado de bambu no ambiente da Louçaria. "Escolhemos esse material para mostrar que a tecnologia também está associada à sustentabilidade", explica Renata. "É um produto muito resistente, mais denso que os laminados de madeira."


No espaço Home Cinema, projetado para a mostra Casa Cor Campinas 2011, o laminado de bambu aparece no piso e nas paredes, onde os painéis receberam acabamento brilhante, para um resultado mais contemporâneo. As arquitetas Renata Selmi Herrmann e Stella Gripp Mangabeira Albernaz aceitaram a indicação do fornecedor e experimentaram, pela primeira vez, o material. "Fomos atraídas pelo design natural do bambu, por ele ser sustentável e de fácil aplicação", explica Renata. As lâminas deixam os nós do bambu mais aparentes e, segundo a arquiteta, o resultado fez bastante sucesso na mostra. "O bambu entra e se adequa a qualquer ambiente e estilo, do mais casual ao mais sofisticado."


Para aquecer a sala de estar dessa casa em Porto Alegre, a arquiteta Cristina Degani revestiu toda a parede com pastilhas de bambu mesclado. Ela optou por deixar o revestimento com a textura original, sem lixar ou aplicar verniz.


O arquiteto colombiano Simón Vélez, mundialmente conhecido pelo emprego do bambu em seus projetos, é pioneiro e grande divulgador da técnica. Costuma utilizá-lo em obras de grande porte, como estruturas de telhados, pontes e catedrais, para demonstrar sua resistência e seu alto potencial construtivo. Atento aos problemas sociais, vê no uso do bambu para a construção a possibilidade de gerar emprego e moradia acessível a pessoas de baixa renda. Mas nem por isso deixa de projetar casas de alto padrão. Esta, localizada em Cali, foi erguida nos anos 1990 e mistura alvenaria, madeira e bambu (presente na estrutura do telhado).


A arquiteta Fernanda Rodi Eicke escolheu o piso de bambu rajado pela sua textura e praticidade. A instalação segue o mesmo padrão de um piso laminado de madeira, não pede acabamento e a manutenção é feita apenas com pano úmido. "Ele não tem características de um material rústico, não deixa os nós do bambu aparentes. Envolve sustentabilidade sem abrir mão de requinte", diz a arquiteta, que assina o Hall de Entrada de Casa Cor Santa Catarina 2011.


Os arquitetos Regina, Sérgio e Eduardo Fittipaldi, da Fittipaldi Arquitetura, quiseram explorar o bambu na fachada de Casa Cor Brasília 2011. "É um material muito versátil, que pede manejo rápido e é sustentável", diz Eduardo para justificar a escolha. A equipe inovou na colocação das varas, que formam uma escultura espiralada que não toca o solo.

Fonte: abril.com.br

domingo, 22 de janeiro de 2012

Decoração de salas pequenas

A decoração de salas pequenas prende-se com a forma de decorar espaços pequenos, e tem sido um dos desafios dos últimos anos. As casas espaçosas não são para todos e, como tal, novas soluções têm surgido para ajudar aqueles que por força das circunstâncias ou simplesmente por gosto optam por viver em casas ou apartamentos mais pequenos.

O desafio da decoração de salas pequenas

Chamamos-lhe mesmo desafio pois é disso que se trata em parte. Decorar uma sala pequena requer alguns cuidados, pois temos alguns factores a jogar contra nós: a dificuldade de fazer a decoração dos nossos sonhos, a falta de espaço ou o deu formato desadequado e, claro, a falta de luz tão frequente em casas pequenas.

Criar espaço numa sala pequena

Certamente concorda comigo num ponto: não vale a pena tentar adaptar decoração de casas grandes e fazer algo “parecido”. Isso só vai dar trabalho e dores de cabeça, provavelmente sem resultado. Por isso o melhor é começar logo a procurar uma alternativa à escala pretendida.

Comecemos pelos sofás. É melhor esquecer as versões em “L” ou sofás de mais de 3 lugares. Uma ideia muito engraçada para quem não pode colocar 2 sofás é optar por um cadeirão de um estilo diferente – por exemplo vintage, que dará um toque especial à decoração da sua sala.

Quanto ao móvel, ele não deverá ocupar toda a parede – como aqueles móveis mais antigos e “maciços”. Opte por uma combinação de móveis que não sejam todos da mesma altura; por exemplo, com a parte do meio mais baixa para colocar a televisão. Ao não esconder toda a parede não faz com que a sala pareça ainda mais pequena do que já é.

A mesa poderá ser baixa e também adaptada ao espaço, claro. Opções em vidro permitem não parecer que estão a ocupar todo o espaço que na realidade ocupam.









Aumentar a luz disponível na sala

Tal como referimos ao início, a falta de luz é um problema das casas pequenas, pois essas têm normalmente janelas pequenas.

Algo imperativo na decoração de salas pequenas é optar por cores mais claras. Não quer dizer que não tenha objectos ou um móvel mais escuro – mas o tom predominante deve ser mas claro, pois isso ajuda a reflectir a luz. Por último, queremos destacar a utilização de espelhos. Os espelhos são as melhores superfícies que pode usar para reflectir quer a luz natural quer a artificial, aumentado quase para o dobro a sua intensidade.

Fonte: decoracaointeriores.org

sábado, 21 de janeiro de 2012

Decoração: Lanterna

As lanternas têm o poder de transitar por todos os ambientes da casa, principalmente pelo jardim. Além de decorar, criam uma iluminação difusa e baixa, perfeita para um jantar a dois ou um bate-papo com os amigos. Veja como usá-las

 

O ambiente projetado pela paisagista Susana Bandeira, da Maria Flor Paisagismo, tem painel de bambu que comporta vasos com diversas espécies de planta. Sobre a mesa, o charme das duas lanternas com velas

 

Apague as luzes e acenda a vela que fica dentro da lanterna. O ambiente terá uma aura de paz e tranquilidade

 

O vistoso terrário de ferro exibe lanças-de-são-jorge. Na parte inferior, três vasos, o maior com um pacova, dividem espaço com uma lanterninha. Composição da La Calle Florida

 

A horta é uma das paixões da moradora. O cantinho fica ainda mais atraente com o detalhe do vaso pendente com orquídeas e da lanterna pendurada na jabuticabeira. Reforma do arquiteto Thiago Passos

 

Flores enfeitam a lanterna de ferro no quintal. Ideia da paisagista Maringá Pilz

 

A varanda de 27 m² ganhou bancos e vasos fixos de cumaru. No centro, duas lanternas cromadas dão charme ao ambiente e fornecem luz baixa à noite. Projeto dos arquitetos Beatriz e Eduardo Fernandes Mera

 

Para decorar a área externa, o paisagista Alexandre Fang optou por um par de lanternas rústicas ao lado do banco. Atrás, jardim vertical com filodrendospendentes, jiboias e columeias

 

No pequeno espaço no fundo da casa, a paisagista Claudia Muñoz montou um cantinho verde onde cultiva rosas, minimargaridas, buxinhos e fícus. Para decorar, a lanterninha azul de metal

 

Bandeja de latão, lanternas de vidro e aço, almofadas com balangandãs e o banco com detalhe em espiral deixam o ambiente oriental

 

Que tal dormir em um quarto todo estiloso, com inspiração vinda do Oriente? O tapete Kurdo, a cama, a minicômoda amarela e a lanterninha dão charme à composição

 

No quarto dos fundos deste sobradinho de vila, uma porta dá acesso ao terraço, uma deliciosa área de descanso. Vasos e lanterna decoram e dão vida ao lugar. Projeto da arquiteta e paisagista Daniela Ruiz

 

Nas prateleiras deste jardim, projeto da paisagista Mônica Lauretti, minilanternas e vasinhos azuis com orquídeas epidendrum. Uma solução simples e atraente

Fonte: globo.com

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Decoração: Home Office

Para ajudar, algumas idéias para o seu office:



Para o pessoal que me pergunta como esconder fios no office, encontrei estas fotos que mostram um painel que não precisa quebrar nada para fazer e pode esconder tbém o regulador de tensão. Se o lugar for muito quente sugiro acrescentar algumas aberturas pequenas na parte superior das portas do painel.



Aqui boas idéias para ter tudo à mão usando as paredes, mas sempre com o lembrete: Cuidado com a escolha das cadeiras! Estas lindas aí em cima não servem para quem fica horas trabalhando (exceto a última, mesmo assim a altura, em relação à mesa, está incorreta) . Os braços, coluna e pernas tem que ter um bom apoio e tanto os braços como as pernas devem estar dobrados a 90 graus.




Assentos incorretos. Na última foto os pendentes são muito bonitinhos mas não funcionam: Estão muito baixos, irão atrapalhar a visão da tela. O lado bom: As cores da parede e mesa da 1a foto (laranja com cinza é lindo!); As prateleiras e estantes de todas e a iluminação e circulação de ar proporcionada pelo basculante na 2a foto.




Dois exemplos de ótimas cadeiras, bem ajustadas à mesa de trabalho. Gostei dos armários fechados e separados da 1a foto. Se estivessem juntos o conjunto ficaria bem mais pesado. Já na 3a foto um espaço para costura (que também deve ter uma cadeira adequada ao trabalho, seguindo as mesmas dicas da cadeira ideal para o uso de computador). A antiga placa de eucatex furadinha continua sendo uma mão na roda super em conta.

Fonte: simplesdecoração.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Saiba como utilizar o FGTS para comprar a casa própria

Imóvel e comprador precisam cumprir requisitos para que os recursos do fundo possam ser usados na negociação

 

São Paulo - O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode ser utilizado na compra da casa própria - pronta ou em construção - como parte do pagamento ou pagamento integral, seja por meio de financiamento bancário, compra à vista ou consórcio imobiliário (lance ou complemento de carta de crédito).

Para que os recursos possam ser utilizados, há alguns requisitos que precisam ser preenchidos, tanto por parte do imóvel, quanto por parte do comprador. O imóvel ,por exemplo, precisa ser residencial, urbano e destinado à moradia própria. Confira as exigências:

Condições básicas do imóvel

- Ter valor de avaliação na data da contratação de até R$500 mil;
- Ser residencial urbano;
- Apresentar, na data da avaliação, plenas condições de habitabilidade e ausência de vícios de construção;
- Não ter sido objeto de utilização do FGTS há menos de três anos;
- Estar devidamente matriculado no Cartório de Registro de Imóveis responsável pela sua região;
- O imóvel deve destinar-se, obrigatoriamente, a instalação de residência do proponente, cujos recursos estão sendo utilizados;
- O imóvel a ser adquirido deve estar situado em uma das seguintes localidades: no município onde o proponente exerça a sua ocupação principal, ou em município limítrofe ou integrante da respectiva região metropolitana; no município em que o proponente comprovar que já reside há pelo menos um ano.

Condições básicas do comprador, titular da conta vinculada do FGTS

- Comprovar tempo de trabalho mínimo de três anos sob regime do FGTS;
- Não ser proprietário ou estar em processo de compra de imóvel residencial, concluído ou em construção, financiado pelo SFH, em qualquer parte do território nacional;
- Não estar em processo de compra ou ser proprietário de imóvel residencial concluído ou em construção no município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios vizinhos e na região metropolitana; ou no atual município de residência.

Não é permitido o uso dos recursos da conta vinculada do FGTS nas seguintes operações:

- Nova utilização para aquisição do mesmo imóvel, antes de completados três anos desde a última utilização para aquisição/construção;
- Aquisição/construção de imóvel comercial;
- Reforma, ampliação e/ou melhoria de imóvel residencial ou comercial;
- Realização de infra-estrutura interna;
- Aquisição de lotes e terrenos;
- Aquisição de moradia para familiares, dependentes ou terceiros.

No caso de imóvel financiado com recursos do FGTS, o mutuário pode, ainda, sacar qualquer quantia da conta para abatimento da dívida da casa, em qualquer momento do financiamento. Já os mutuários com até três parcelas em atraso podem usar o dinheiro do fundo no pagamento do crédito, desde que cumpram o prazo mínimo de dois anos entre um saque e outro.

A Caixa Econômica Federal é quem fornece aos interessados a relação dos documentos relacionados ao comprador, ao vendedor e ao imóvel necessários para a liberação do fundo. É muito importante que o trabalhador conserve sua CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social) e o número do PIS/PASEP, pois são estes documentos que permitem identificar e localizar a conta vinculada.

Fonte: exame.com.br

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Chuvas de verão podem danificar o jardim. Minimize os danos causados pelo excesso de água

Água faz bem, mas água demais pode afogar a planta. Proteja seu jardim das chuvas de verão

Verão não tem jeito: sol demais e chuvas fortes fazem as plantinhas sofrerem com a ação das intempéries. Água é bom, mas água em excesso e com força lava e encharca o solo, o que pode empobrecer a terra e afogar a planta. Enquanto o granizo, que muitas vezes acompanha as pancadas, pode danificar as folhas, flores e frutos.

Mas, como evitar que tantos e tão fortes aguaceiros destruam seu jardim?

A arquiteta e paisagista Suzana Ceridono indica o sombrite, aquela tela usada em estufas, quando a instalação é viável. Ela protege as plantas tanto do sol quanto da chuva, evitando que as folhas e flores sejam machucadas, porém não impede que o solo empapuce.


 
Jardim saudável tem solo bem drenado no verão

Dessa forma, talvez, seja mais simples minimizar os possíveis danos do que tentar evitá-los. Drenar o solo é uma das atitudes essenciais à boa saúde das plantinhas, pois terra encharcada faz as raízes apodrecerem.

Solo drenado, raízes saudáveis

O paisagista Marcelo Faisal afirma que a preparação do solo com matéria orgânica e areia ajuda o escoamento da água. “A colocação de húmus favorece bastante o trabalho de drenagem por conta da ação das minhocas”, explica Faisal.

No caso de gramados e canteiros, Suzana Ceridono sugere como uma solução de emergência fazer buracos verticais no solo - com cerca de 80 cm - e instalar uma manilha furada no centro, sobre um fundo de brita e areia. Depois, revista as laterais com cinasita, uma espécie de argila expandida. “O ideal é criar uma rede ‘escama de peixe’ com manilhas furadas para captação da água das chuvas, mas esta é uma obra mais complexa e precisa da ajuda de um especialista”, completa Suzana.

O engenheiro agrônomo e paisagista Alessandro Terracini aponta, também, o emprego de pedras ou brita como dreno para solos muito úmidos, além da utilização de uma camada de areia para a mesma finalidade.

Molhe, mas não encharque

Com o grande volume de água das chuvas, no verão, a frequência de regas pode ser diminuída. Quando for molhar os vegetais, escolha os horários mais frescos do dia, bem de manhã ou no final da tarde. Dias muito quentes castigam as plantas, então, revigore-as com as regas se não chover.

Observe sempre se as folhas estão amareladas e/ou gosmentas: estes indicativos mostram que a saúde da planta não está bem e, talvez, seja necessário adequar a rega, a poda e a adubação.

Fonte: uol.com.br